Todo amante de ferrovias ou de ferromodelismo, seria tetraplégico se não tivesse em mãos a sua companheira, a máquina fotográfica.
Mostro a seguir, como foi minha evolução neste outro hobby, a fotografia, através das máquinas que possui.
A minha primeira jóia. Fabricada em 1954, esta Yashica tinha fotômetro, controles de abertura e tempo de exposição. E uma régua de cálculo, onde se combinavam estes três parâmetros, para conseguir uma boa foto. Tempo de abertura ia aos incríveis 1/200 de segundo. Realmente uma escola de fotografia. Guardo-a com muito carinho.
Uma clássica, a PRAKTICA, construída na antiga Alemanha Oriental, recursos básicos, que evoluem a medida em que se adquirem outras objetivas e acessórios. Por muitos anos, fotografei viagens, produtos e pessoas com esta máquina.
Entrando na era digital, com uma Nikon Coolpix, máquina honesta entre as compactas, bom zoom de 3x, e uma eletrônica que não consumia muita energia. O manual já tem bom volume de páginas. Isto é assustador!
Uma digital Canon, IS 5, com um poderosissimo zoom, e consequente estabilização de imagem. Grande máquina...... Só tinha que enfrentar um manual muito mal escrito, ainda por cima em espanhol.. Uma excelente "pantalla de LCD".
Finalmente uma DSLR, a Alpha A 330. Agora só falta aprender a explorar os seus recursos.
Acompanhem no blog as próximas postagens, e examinem as fotos. Apenas aguardem 6 meses, que é o prazo que avalio necessário para ler os manuais. Muitos, e com muitas páginas. Pelo menos vem em inglês.
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Abaixo, uma foto com zoom, das três últimas câmeras acima:
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